O escritor fantasma


 Adoraria dizer que o mais fácil da rotina da escrita é escrever. Talvez seja o mais fácil, até porque desde o meu primeiro livro publicado, em 2018, pouca coisa mudou de lá para cá.

Continuo vivendo de escrita, é verdade, mas na produção de conteúdos para marcas pequenas do interior paulista. Apesar dos anos de experiência, sinto que isso é pouco para aquela criança que queria ser imortal.

Hoje, a inteligência artificial ajuda muito no dia a dia. O que é estranho, já que acredito fielmente que a escrita é algo feito pela alma e pelo aprendizado. 

A verdade é que talvez, bem talvez, eu esteja ficando velho para esse mundo. Mas de certa forma, estou mais preparado que essa geração que veio para reclamar.

Vai ser bem triste quando essa geração que não aguenta cara feia de patrão, tomar conta do meu trabalho.

Vai acontecer em breve.


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